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quarta-feira, 26 de março de 2014
segunda-feira, 10 de março de 2014
Tributo à Bertha Becker, uma das maiores geógrafas brasileiras
Bertha foi uma geógrafa que fez parte de nossa formação acadêmica, mesmo com um dia de atraso, redivulgamos com alegria e consideração este homenagem post mortem do Blog Geografia Opinativa a sua pessoa.
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| Foto: IISD/DIVULGAÇÃO |
Neste Dia Internacional da Mulher, o Geografia Opinativa presta
homenagem a uma das maiores e mais respeitadas geógrafas do nosso país:
Bertha Becker. Nascida na cidade do Rio de Janeiro, no dia 7 de novembro
de 1930, Bertha se destacou no campo da geografia por conta dos seus
trabalhos relacionados a Amazônia.
Entre seus pensamentos e legados que duram até hoje, ela defendia a ideia de um desenvolvimento sustentável da amazônia, segundo ela, "a floresta precisa ter valor em pé" e existem meios de rentabilidade econômica através da sustentabilidade da floresta.
Entre seus ideais mais polêmicos, Bertha colocava a Amazônia como uma "floresta urbanizada" que deveria contribuir para o desenvolvimento de cadeias produtivas rentáveis, porém sem a necessidade de destruição. Suas pesquisas teóricas sempre eram mescladas com trabalhos de campo, em que ela fazia questão de ouvir todos os lados e todas as pessoas envolvidas em suas teses, desde índios até habitantes das cidades da Amazônia Legal.
Sua característica não-extremista, estando sempre opostas à ideias assim, a fez ganhar reconhecimento em toda América Latina. Seus trabalhos com foco sobre a maior floresta equatorial do mundo e suas diversas opiniões polêmicas cooperaram com muitos trabalhos pelo desenvolvimento sustentável da região.
Seu fascínio pelo lugar, a levou a explorar todos os cantos da amazônia, inclusive com foco nas grandes metrópoles. Publicou diversos livros em relação a isto, com destaque ao último: "A urbe amazônica entre a floresta e a cidade".
Este grande nome da Geografia Política era professora emérita da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e também fazia parte da Academia Brasileira de Ciências (ABC).
Bertha Becker morreu em julho do ano passado em seu apartamento na cidade do Rio de Janeiro por conta de complicações de um câncer de pulmão, deixando para trás incríveis quase praticamente meio século de contribuições a geografia.
Entre seus pensamentos e legados que duram até hoje, ela defendia a ideia de um desenvolvimento sustentável da amazônia, segundo ela, "a floresta precisa ter valor em pé" e existem meios de rentabilidade econômica através da sustentabilidade da floresta.
Entre seus ideais mais polêmicos, Bertha colocava a Amazônia como uma "floresta urbanizada" que deveria contribuir para o desenvolvimento de cadeias produtivas rentáveis, porém sem a necessidade de destruição. Suas pesquisas teóricas sempre eram mescladas com trabalhos de campo, em que ela fazia questão de ouvir todos os lados e todas as pessoas envolvidas em suas teses, desde índios até habitantes das cidades da Amazônia Legal.
Sua característica não-extremista, estando sempre opostas à ideias assim, a fez ganhar reconhecimento em toda América Latina. Seus trabalhos com foco sobre a maior floresta equatorial do mundo e suas diversas opiniões polêmicas cooperaram com muitos trabalhos pelo desenvolvimento sustentável da região.
Seu fascínio pelo lugar, a levou a explorar todos os cantos da amazônia, inclusive com foco nas grandes metrópoles. Publicou diversos livros em relação a isto, com destaque ao último: "A urbe amazônica entre a floresta e a cidade".
Este grande nome da Geografia Política era professora emérita da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e também fazia parte da Academia Brasileira de Ciências (ABC).
Bertha Becker morreu em julho do ano passado em seu apartamento na cidade do Rio de Janeiro por conta de complicações de um câncer de pulmão, deixando para trás incríveis quase praticamente meio século de contribuições a geografia.
Fonte: Pesquisa/FAPESP
quinta-feira, 6 de março de 2014
BATEL
- BATEL
- Miguelângelo
- Navego sem
vela, sem vento.
- A deriva num
mar escuro
- Fito num olhar
o firmamento
- Minha bússola
eu procuro
-
- Sei que em
terra assente
- Eu vou aportar
meu batel
- Saudade do
amor presente
- Esculpido em
nuvens no céu
-
- Faço miragens
pra confortar
- O vento sopra
rumo noroeste
- A proa quer na
água adernar
- A saudade meu
corpo veste
-
- Busco um
brilho, algum som,
- Seus arrecifes
são obstáculos
- O mar me chama
pra Posseidon
- Furtando
tintas de seus tentáculos
-
- Sentem os
olhos entre abertos
- Um feixe lá
longe é brilhante
- Os amores
agora são libertos
- Dessa nau se
fazem tripulante
-
- A lanterna
gira o seu alcance
- O bombordo se
enche de regozijo
- Lembranças de
nosso romance
- São tesouros
de nosso esconderijo.
-
- Meu leme
aponta na enseada
- Meu peito se
enche de fortuna
- A tarde é cena
toda prateada
- Um aceno me
saúda na coluna
-
- Braços e
abraços, cheiro e calor!
- Sossego do
timoneiro no convés
- Beijos no
espírito de nosso amor
- Chão firme sob
intricados pés.
quarta-feira, 5 de março de 2014
A N0VA TENDÊNCIA DO CARNAVAL DE CAMETÁ
Os Comentários postados no FACEBOOK.
Eliel Pompeu Outra tendência é o "evolucionismo carnavalesco" (seleçao de brincantes em categorias "sociais": vip, camarote, povão;) sobrevivencia do bloco mais forte, extinçao de outros tradicionais, etc.- Eliel Pompeu tambem ha blocos que aboliram o compromisso em apresentar ao publico na avenida sua performance e abraçaram o capitalbe nao saem mais, apenas recolhem-se nas sedes (blocos in-door) e buscam.no.Rio de Janeiro seus "PéricleS" da vida.
Flodoaldo Moreira Dos Santos É Eliel Pompeu. O público também está se desinteressando e se estafando de esperar. A espera é insuportável! Sem contar que não existe nenhum espetáculo nos blocos de abadá! Os brincantes de hoje querem ver atrações, já que não são mais atraentes. Saí este ano na Favela e Cia. Você sabia que esperamos 3 horas na chuva? O povo das arquibancadas se evaiu em 50% cansados de esperar! É um desrespeito indignante com os brincantes e com os mais pobres que muitas vezes vão para as arquibancadas porque não têm poder aquisitivo para brincar efetivamente o carnaval!- Flodoaldo Moreira Dos Santos Você é testemunha então. Só muito álcool ou treinamento físico pra aguentar tanta espera! Kkk
Rosa Helena Cunha · 7 amigos em comum
Concordo com vcs, eh um absurdo, o tempo que o povo das arquibancadas tem que esperar de um bloco pro outro, isso demonstra uma tremenda desorganiza¢ão!!!!
Luis Peres MEUS AMIGOS E MINAS AMIGAS essa discussão sobre o carnaval de Cametá vai muito longe, Eu nunca passei um carnaval fora de Cameta, Ja comandei Blocos, Escolas de Samba, diretor de sede, participei de concursos de Rainhas das Rainhas, Concurso de Musicas e ja tive na Coordenação quando era secretario de governo e Assessor de Imprensa e tambem transmitindo o carnaval pela radio tocantins e outras coisas mais, poucos podem discutir comigo sobre esse assunto, e durante os ultimos tempos formei a minha opinião, Quem vem a Cameta para brincar e se divertir encontra o lugar certo, pois tem uma diversidade de blocos para se brincar. Agora quem vem para ver alguma coisa surpresa ou algo semelhantes e melhor não vir, concordo com o amigo Flodoaldo, temos que pensar melhor isso uns seis meses antes para dar em parte tudo certo. um outro fator e o não cumprimento por parte dos dirigentes de blocos a entrada na avenida no horario programado pela Prefeitura e deixa a avenida um grande vazio, Felizmente a PMC contratou bandas para tocar na Concha acustica para animar a galera, MAIS AMANHÃ NOS JA ESQUECEMOS PORQUE VEM AI A COPA E A FESTA DE SÃO JOÃO.
Elias Mocbel O nosso carnaval é uma faca de dois "legumes": cresce pros blocos de abadás que tendem a não vir mais pra avenida ( é mais cômodo e lucrativo ficar na concentração) e se esvazia na avenida, haja vista que os blocos e Escolas que são quem realmente traz as pessoas pras arquibancadas, estão acabando.- Flodoaldo Moreira Dos Santos É fato amigo Luis Peres. Precisamos discutir...mas precisamos posteriormente de ações concretas em benefício da qualidade e pontualidade do Carnaval que restou na avenida. É verdade também a migração dos blocos para os salões como afirmou Eliel Pompeu e esse processo acredito que é irreversível. A diversidade pode ser uma riqueza se evoluir sem extermínio dos menores como já observou João Paulo Alves Costa e Eliel
Joana Valente Miranda A PESSOA PAGA CARO EM UM ABADA E NEM PODE USAR PQ SO FIZERAM TAMANHO UNICO,E AINDA ESTAVAM VENDENDO ABADAS DE ANO PASSADO PELO MESMO VALOR DO ABADA DESSE ANO......CAMETA DEIXOU A DESEJAR ESSE ANO....Q ABSURDO!!!- Elias Mocbel Não acredito em "diversidade" onde exista só a MONOtonia dos abadás. O fofó, os blocos de sujos, mascarados e as Escolas de samba são atrações que não podem morrer. Carnaval é na rua e os abadás tendem a ficar somente nas sedes e quem não tiver dinheiro pro tal uniforme, não brinca e nem assiste.
Tadeu Nunes O Amigo como sempre com seus comentários de uma pessoa inteligente, sensata, eu ainda sou mais o carnaval de rua com marchinas. Quanto ao trio elétrico somente com instrumentos de percussão e sopro, precisamos de diversidade, no entanto sem esquecer o ...Ver mais- Flodoaldo Moreira Dos Santos Obrigado Tadeu Nunes. São enriquecedoras as idéias de pessoas de fora de nosso Torrão Cametaense. Salve a Bahia. Foi lá que começou o Brasil!
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