sábado, 7 de setembro de 2019

DANÇA INAUGURAL DO BUMBA MEU BOI DO RIO FURTADOS


Na dança pioneira do Boi Bumbá do Rio Furtados, deu vida, graça  e destreza ao nosso Boi o jovem dançarino João Batista Corrêa e, como dançarino do Cavalinho tivemos a elegância do garoto Rennan Batista.

Antes de divagarmos sobre as orígens do Boi Bumbá do Rio Furtados, para o qual precisamos ainda criar um nome, pois. Ele ainda está pagão! É interessante que meditemos as palavras da jovem furtadense Érica Costeira, escritas para ajudar nesta histórica edicão:

"O Bumba Meu Boi, também chamado de Boi Bumbá, é uma dança tradicional brasileira, típica das regiões Norte e Nordeste.

Embora tenha maior representatividade nas culturas destas
regiões atualmente podemos encontrar essas manifestações culturais em todas as partes do Brasil.

Em 2012 o Bumba Meu Boi, foi incluído na lista do Património Cultural do Brasil, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).

No Brasil temos as principais festas de Bumba Meu Boi
- Festa de Bumba Meu Boi no Maranhão;
- Festa de Bumba Meu Boi no Amazonas, onde merece destaque pincipal a Cidade de Parintins, com o Festival Folclórico de Parintins."

Muito bem!
Agora veremos a pequena História do nosso Boi.

A primeira ideia para a construção artesanal de um Boi Bumbá no Rio Furtados surgiu com o Mestre Zenóbio, durante uma reunião promovida pelo mesmo, no mês de junho de 2019, na Casa de Shows Raio de Sol, do casal Raimundo Serrão (Raimundinho) e Professora Léia, no Rio Furtados, com a finalidade de criar uma Oficina de artesanatos diversos.

Desta reunião, participamos: Mestre Zenóbio; Isabel Ferreira; Maria Antônia Ferreira; Professora Léia; Raimundo Serrão; Maria Morais dos Santos.

Neste primeiro contato, o Mestre
Zenóbio, além de muitos outros assuntos tratados, que você verá no Histórico da Criação do 1° Festival Cultural Furtadense, propôs a confecção imediata de um Bumba Meu Boi para o Rio Furtados e neste primeiro projeto foi auxiliado pelo jovem Givanildo Batista Wanzeler (Porô) e Professora Léia Wanzeler, alunos pioneiros nesta oficina do Mestre Zenóbio. Logo em seguida, foi criado um cavalinho, que seria parceiro do boi em sua dança. Este cavalinho já foi obra do Porô, o mais novo artesão do Rio Furtados.






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