Muito feliz é saber que em breve estarei de volta ao meu estado do Pará, mesmo que por alguns dias, sentir a hospitalidade do meus conterrâneos,e principalmente de meus familiares e amigos, tomar aquele gostoso açaí, comer aquele peixe ( de preferência um maparazinho...rs), degustar daquela maniçoba "adubada" ou seja, apreciar intensamente tudo de bom que meu estado do Pará nos proporciona.
Nessa hora, parece que o tempo fica mais lento, na medida que se aumenta a ansiedade. Já passei várias vezes por essa situação, mas parece que sempre é a primeira vez. Aprendi que a distância, de cara, aumenta a saudade, e isso nos deixa mais nostálgicos, que é engraçado: tudo em nossa terra é louvado e belo, apesar de saber que não é por aí, têm muita coisa pra arrumar e desejos para que isso aconteça, emfim, isso que é o gostoso da distância: a mistura da saudade, ansiedade, chegada e partida.Partida esta que é o início por mais um tempo da "tal a mistura da saudade, ansiedade, chegada e partida"
2 comentários:
Procurando um ponto de partida para descobrir as origens de minha mãe que ficou órfã ainda muito criança cheguei até seu blog. Sou paraense também e jamais esqueço minha Terra, mesmo tendo saido de lá aos 7 anos de idade e hoje com 58. Sei que minha mãe nasceu em Panacuera, mas vejo tantas Panacueras que fica dificil...
Já mandei e-mail para a prefeitura de Igarapé Miri pedindo ajuda, mas não recebi nenhuma resposta até hoje. Pena!!!
Se alguém de Panacuera puder me dar uma mãozinha, será bem vinda.
Obrigada.
Rita suely
ritasuely@gmail.com
Rita. Desculpe por ler seu comentário somente agora. Por problemas pessoais deixei de ver nosso blog e postar também. Sou de Cametá e tenho poucas informações sobre sua terra e nenhuma sobre o Rio Panacuera.. Gostaria de saber o que exatamente você deseja saber Vou ver se consigo alguma informação pra você.
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