segunda-feira, 21 de agosto de 2023

MAIS UM CAMETAENSE NA ACADEMIA PARAENSE DE CORDEL

   
     Foi no dia 04 de Agosto de 2023, no Campus Universitário do Tocantins (CUNTINS ), da Universidade Federal do Pará, que o cametaense do Rio Furtados, FLODOALDO MOREIRA DOS SANTOS, recebeu o título de ACADÊMICO CORDELISTA, na qualidade de membro efetivo e perpétuo da Academia Paraense de Literatura de Cordel, ocupando a cadeira n⁰ 4, escolhendo como seu patrono o cordelista Cláudio Cardoso, fundador e primeiro presidente da APLC.

     Presidiu a cerimônia de posse, o escritor e cordelista Francisco Pinto Mendes, que convidou para participar da mesa a profª Angela Vasconcelos para representar o CUNTINS da UFPa, o Sr 1⁰ Sgt Maicon Silva de Moraes, Instrutor do TG de Cametá; o Sr. Prof. e escritor Hélio Góes representante dos escritores cametaenses; o Sr. Sebastião Pompeu, do Sintepp,  a Srª advogada Ana Rosa, representando a Sociedade Civil e  Como Mestre de Cerimônia, tivemos a colaboração do Prof e cordelista Arodinei Gaia, que antes põe em destaque a biobrafia literária do novo acadêmico.

    Após o pronunciamento de todos os componentes da mesa, Flodoaldo Santos recebeu das mãos do presidente da APLC, o cordelista Francisco Mendes, o diploma assinado pelo mesmo e pelo seu Vice-presidente, o cordelista João de Castro Ribeiro. Flodoaldo foi condecorado ainda com a Medalha Vicente Salles, patrono da APLC.

     Das palavras do poeta Francisco Mendes, destacamos o clamor às autoridades públicas e educacionais do Município para abrirem mais espaço para o cordel nas escolas, por ser Patrimônio Cultural Brasileiro, de leitura prazerosa, rimada, fácil e muitas vezes, engraçada.

Flodoaldo, em suas falas, assume compromissos com a Academia, reforça as palavras do seu presidente e, o mais novo membro da APLC aproveita para anunciar o lançamento de sua mais nova obra em Cordel: ERVAS E ERVEIRAS DO VER-O-PESO. 

Ao lançar seu novo cordel, Flodoaldo afirma que as Ervas e as Erveiras do Ver-o-peso fazem parte das crenças de nossos antepassados, do nosso povo amazônico e ainda hoje, faz parte da nossa fé no poder das plantas medicinais, e por isso devem ser valorizadas, preservadas e respeitadas.